Segundo a Wikpédia, no ano de 1877 o nordeste brasileiro estava sendo castigado por uma forte seca e muitos nordestinos, principalmente cearenses, foram estimulados par migrarem para a Amazônia, onde iniciava o Primeiro Ciclo da Borracha, necessitando de mão-de-obra para a extração do látex, migração esta que também ocorre durante a Segunda Guerra Mundial, no auge do Segundo Ciclo.
A migração era sempre estimulada pelos Governos Estaduais e em 1943 passou a ser estimulada pelo Governo Federal, durante o Governo Getúlio Vargas.
Estima-se que pelo menos 60.000 nordestinos migraram para a Amazônia, para trabalharem como Soldados da Borracha.
Nas décadas de 60 e 80, com a industrialização do Brasil à todo vapor, a migração toma outro rumo e os nordestinos começam a se deslocar intensamente para a região Sudeste, principalmente para o Rio de Janeiro e São Paulo, estados com grande oferta de empregos, os quais se tornam os Estados vistos como “terra dos sonhos e das oportunidades”.
A migração de nordestinos para o estado de São Paulo teve início antes da metade do século XIX, impulsionada pela industrialização paulista e pelo destaque no desenvolvimento do estado em relação aos demais estados da federação.
Nos anos 80 e 90 o fluxo se direciona para o Distrito Federal e mais uma vez para o Amazonas e com a melhoria em outras regiões.
O grande volume migratório começa a apresentar seus problemas também nos anos 80 e 90, época de crises políticas e econômicas, aumento do desemprego e redução gradativa da renda.
Muitos migrantes viajavam sem condições de se estabelecerem nas cidades e com as crises e queda da oferta de empregos, muitos se viam em situação de total abandono, sendo obrigados a morarem em condições sub-humanas, residências normalmente construídas com tábuas, sem nenhuma estrutura, moradias sem energia elétrica, sem água potável e sem coleta de esgotos, comprometendo a qualidade de vida.
Sem emprego, os migrantes se viam obrigados a encarar qualquer tipo de trabalho, formal ou informal e ainda contavam com o preconceito social, quadro que assistimos até hoje.
A migração era sempre estimulada pelos Governos Estaduais e em 1943 passou a ser estimulada pelo Governo Federal, durante o Governo Getúlio Vargas.
Estima-se que pelo menos 60.000 nordestinos migraram para a Amazônia, para trabalharem como Soldados da Borracha.
Nas décadas de 60 e 80, com a industrialização do Brasil à todo vapor, a migração toma outro rumo e os nordestinos começam a se deslocar intensamente para a região Sudeste, principalmente para o Rio de Janeiro e São Paulo, estados com grande oferta de empregos, os quais se tornam os Estados vistos como “terra dos sonhos e das oportunidades”.
A migração de nordestinos para o estado de São Paulo teve início antes da metade do século XIX, impulsionada pela industrialização paulista e pelo destaque no desenvolvimento do estado em relação aos demais estados da federação.
Nos anos 80 e 90 o fluxo se direciona para o Distrito Federal e mais uma vez para o Amazonas e com a melhoria em outras regiões.
O grande volume migratório começa a apresentar seus problemas também nos anos 80 e 90, época de crises políticas e econômicas, aumento do desemprego e redução gradativa da renda.
Muitos migrantes viajavam sem condições de se estabelecerem nas cidades e com as crises e queda da oferta de empregos, muitos se viam em situação de total abandono, sendo obrigados a morarem em condições sub-humanas, residências normalmente construídas com tábuas, sem nenhuma estrutura, moradias sem energia elétrica, sem água potável e sem coleta de esgotos, comprometendo a qualidade de vida.
Sem emprego, os migrantes se viam obrigados a encarar qualquer tipo de trabalho, formal ou informal e ainda contavam com o preconceito social, quadro que assistimos até hoje.
Postado por João E Pereira - 20/09/09
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